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A Ordem Simbólica é o termo de Lacan para a fase em que a criança ganha o domínio dentro da esfera pública da linguagem verbal - quando um grau de individualidade e autonomia é entregue aos constrangimentos das convenções linguísticas e o Eu se torna um significante relacional mais fluido e ambíguo ao invés de uma entidade relativamente fixa.
A Ordem Simbólica é o termo de Lacan para a fase em que a criança ganha o domínio dentro da esfera pública da linguagem verbal - quando um grau de individualidade e autonomia é entregue aos constrangimentos das convenções linguísticas e o Eu se torna um significante relacional mais fluido e ambíguo ao invés de uma entidade relativamente fixa.
# Um modo em que o significante não se assemelha ao seu significado, mas que é arbitrário ou puramente convencional - de modo que a relação deve ser aprendida (por exemplo, a palavra 'pare', um semáforo vermelho, a bandeira nacional, um número) (Peirce). Veja também: arbitrariedade, icónico, indiciático, modos de relacionamento # Capital simbólico: Pierre Bourdieu esboçou vários tipos interrelacionados dos 'capitais' - econômico, cultural, social e simbólico.
# Um modo em que o significante não se assemelha ao seu significado, mas que é arbitrário ou puramente convencional - de modo que a relação deve ser aprendida (por exemplo, a palavra 'pare', um semáforo vermelho, a bandeira nacional, um número) (Peirce). Veja também: arbitrariedade, icónico, indiciático, modos de relacionamento # Capital simbólico: Pierre Bourdieu esboçou vários tipos interrelacionados dos 'capitais' - econômico, cultural, social e simbólico.
Nas teorias da subjetividade é feita uma distinção entre "o sujeito" e "o indivíduo". Enquanto o indivíduo é uma pessoa real, o sujeito é um conjunto de funções construídas por valores culturais e ideológicos dominantes (por exemplo, em termos de classe, idade, sexo e etnia). A noção estruturalista do 'posicionamento do sujeito' diz respeito à 'constituição' (construção) do sujeito pelo texto. De acordo com esta teoria do posicionamento textual (ou discursivo), o leitor é obrigado a adotar um 'posição do sujeito' que já existe dentro da estrutura e códigos do texto. Os indivíduos são, portanto, construídos como 'leitores ideais' através do uso de códigos.
Nas teorias da subjetividade é feita uma distinção entre "o sujeito" e "o indivíduo". Enquanto o indivíduo é uma pessoa real, o sujeito é um conjunto de funções construídas por valores culturais e ideológicos dominantes (por exemplo, em termos de classe, idade, sexo e etnia). A noção estruturalista do 'posicionamento do sujeito' diz respeito à 'constituição' (construção) do sujeito pelo texto. De acordo com esta teoria do posicionamento textual (ou discursivo), o leitor é obrigado a adotar um 'posição do sujeito' que já existe dentro da estrutura e códigos do texto. Os indivíduos são, portanto, construídos como 'leitores ideais' através do uso de códigos.
Ferdinand de Saussure, o fundador da linguística moderna, foi um pioneiro do pensamento estruturalista - o seu foi o modelo linguístico que inspirou os estruturalistas europeus. Outros estruturalistas importantes incluem Nikolai Trubetzkoy, Roman Jakobson, Louis Hjelmslev e Algirdas Greimas na linguística, Claude Lévi-Strauss na antropologia, Louis Althusser nas ciências políticas, Roland Barthes na crítica literária e Jacques Lacan na psicanálise (embora as teorias de Barthes e Lacan evoluiu para os pós-estruturalistas).
Ferdinand de Saussure, o fundador da linguística moderna, foi um pioneiro do pensamento estruturalista - o seu foi o modelo linguístico que inspirou os estruturalistas europeus. Outros estruturalistas importantes incluem Nikolai Trubetzkoy, Roman Jakobson, Louis Hjelmslev e Algirdas Greimas na linguística, Claude Lévi-Strauss na antropologia, Louis Althusser nas ciências políticas, Roland Barthes na crítica literária e Jacques Lacan na psicanálise (embora as teorias de Barthes e Lacan evoluiu para os pós-estruturalistas).
Esta é a posição que a estrutura pré-determinada de algum sistema significante - como a língua ou qualquer tipo de sistema textual - determina a subjetividade (ou pelo menos o comportamento) dos indivíduos que são submetidos a ela.
Esta é a posição que a estrutura pré-determinada de algum sistema significante - como a língua ou qualquer tipo de sistema textual - determina a subjetividade (ou pelo menos o comportamento) dos indivíduos que são submetidos a ela.
Um termo da sociolinguística referente às distintas formas em que a linguagem é usada por membros de um grupo social particular. Em termos semióticos, pode fazer referência de forma mais ampla aos subcódigos compartilhados por membros de tais grupos (consultar Códigos).
Um termo da sociolinguística referente às distintas formas em que a linguagem é usada por membros de um grupo social particular. Em termos semióticos, pode fazer referência de forma mais ampla aos subcódigos compartilhados por membros de tais grupos (consultar Códigos).
Enquanto que alguns semioticistas têm mantido uma preocupação estruturalista com sistemas formais (focando principalmente em estudos detalhados da narrativa, edição de filme e de televisão, e assim por diante), muitos ficaram mais preocupados com a semiótica social. Uma das principais preocupações dos semioticistas sociais é com as 'práticas de significação'em contextos socioculturais específicos. Os semioticistas sociais reconhecem que nem todas as realidades são iguais, e estão interessados em "locais de luta" em que as realidades são contestadas. As raízes da semiótica social podem ser rastreadas até os primeiros teóricos. O próprio Saussure escreveu da semiótica como 'uma ciência que estuda a vida dos signos no seio da sociedade'.
Enquanto que alguns semioticistas têm mantido uma preocupação estruturalista com sistemas formais (focando principalmente em estudos detalhados da narrativa, edição de filme e de televisão, e assim por diante), muitos ficaram mais preocupados com a semiótica social. Uma das principais preocupações dos semioticistas sociais é com as 'práticas de significação'em contextos socioculturais específicos. Os semioticistas sociais reconhecem que nem todas as realidades são iguais, e estão interessados em "locais de luta" em que as realidades são contestadas. As raízes da semiótica social podem ser rastreadas até os primeiros teóricos. O próprio Saussure escreveu da semiótica como 'uma ciência que estuda a vida dos signos no seio da sociedade'.
O determinismo social é uma estancia que afirma a primazia social e policia dos fatores, em lugar da influencia autónoma do meio (se isso é linguagem ou tecnologia). Determinismo social rejeita a prioridade causal dada à linguagem por deterministas linguisticos e à tecnologia por deterministas tecnológicos.
O determinismo social é uma estancia que afirma a primazia social e policia dos fatores, em lugar da influencia autónoma do meio (se isso é linguagem ou tecnologia). Determinismo social rejeita a prioridade causal dada à linguagem por deterministas linguisticos e à tecnologia por deterministas tecnológicos.
Enquanto todos os códigos semióticos são de uma forma geral códigos sociais, códigos sociais também podem ser vistos formando um grande sub-grupo de códigos, ao lado de códigos textuais e interpretativos. Códigos sociais nesse sentido mais estreito focam-se em nossos conhecimentos implícitos do mundo social e incluem códigos não-escritos, tais como códigos corporais, de bens e de comportamento.
Enquanto todos os códigos semióticos são de uma forma geral códigos sociais, códigos sociais também podem ser vistos formando um grande sub-grupo de códigos, ao lado de códigos textuais e interpretativos. Códigos sociais nesse sentido mais estreito focam-se em nossos conhecimentos implícitos do mundo social e incluem códigos não-escritos, tais como códigos corporais, de bens e de comportamento.
Códigos semióticos tem articulação simples, dupla articulação ou não tem articulação. Códigos com articulação simples tem ou primeira articulação ou somente segunda articulação. Códigos com primeira articulação consistem só de sinais - elementos significativos que são sistematicamente relacionados um com os outros - mas não existe segunda articulação para estruturar esses sinais em elementos mínimos e sem significado. Onde a menor unidade estrutural recorrente em um código é significativa, o código tem apenas primeira articulação.
Códigos semióticos tem articulação simples, dupla articulação ou não tem articulação. Códigos com articulação simples tem ou primeira articulação ou somente segunda articulação. Códigos com primeira articulação consistem só de sinais - elementos significativos que são sistematicamente relacionados um com os outros - mas não existe segunda articulação para estruturar esses sinais em elementos mínimos e sem significado. Onde a menor unidade estrutural recorrente em um código é significativa, o código tem apenas primeira articulação.
Esse foi o termo de Baudrillard (emprestado de Platô); 'simulacro' são 'copias sem original' - a principal maneira em que encontramos textos na cultura pós-moderna.
Esse foi o termo de Baudrillard (emprestado de Platô); 'simulacro' são 'copias sem original' - a principal maneira em que encontramos textos na cultura pós-moderna.
Um sinal que não contém nenhum outro sinal, ao contrario de um sinal complexo.
Um sinal que não contém nenhum outro sinal, ao contrario de um sinal complexo.
Esses são os comportamentos fazedores de significados nos quais as pessoas interagem (incluindo a produção e leitura de textos) seguindo convenções ou regras particulares de construção e interpretação.
Esses são os comportamentos fazedores de significados nos quais as pessoas interagem (incluindo a produção e leitura de textos) seguindo convenções ou regras particulares de construção e interpretação.
Para Saussure, essa era uma das duas partes do sinal (o qual era indivisível exceto para propósitos analíticos). Na tradição saussureana, o significador é a forma que o sinal toma. Para o próprio Saussure, em relação aos sinais linguisticos, isso significou uma forma não-material da palavra falada -'um som-imagem' ('a impressão psicológica do som, a impressão que faz nos nossos sentidos').
Para Saussure, essa era uma das duas partes do sinal (o qual era indivisível exceto para propósitos analíticos). Na tradição saussureana, o significador é a forma que o sinal toma. Para o próprio Saussure, em relação aos sinais linguisticos, isso significou uma forma não-material da palavra falada -'um som-imagem' ('a impressão psicológica do som, a impressão que faz nos nossos sentidos').
Para Saussure, o significado era uma das duas partes do sinal (o que era indivisível exceto para propósitos analíticos). O significado de Saussure é o conceito mental representado pelo significador (e não é uma coisa material). Isso não exclui a referencia dos sinais tanto para objetos físicos no mundo, conceitos abstratos e entidades fictícias, mas o significado não é sozinho a referencia no mundo (em contraste com o objeto de Peirce). É comum que interpretes subsequentes igualem o significado com 'conteúdo' (combinando a forma do significador em um dualismo familiar de 'forma e conteúdo').
Para Saussure, o significado era uma das duas partes do sinal (o que era indivisível exceto para propósitos analíticos). O significado de Saussure é o conceito mental representado pelo significador (e não é uma coisa material). Isso não exclui a referencia dos sinais tanto para objetos físicos no mundo, conceitos abstratos e entidades fictícias, mas o significado não é sozinho a referencia no mundo (em contraste com o objeto de Peirce). É comum que interpretes subsequentes igualem o significado com 'conteúdo' (combinando a forma do significador em um dualismo familiar de 'forma e conteúdo').
Na semiótica de Saussure, o termo significação refere-se a relação entre o significador e o significado.
Na semiótica de Saussure, o termo significação refere-se a relação entre o significador e o significado.
Um termo utilizado as vezes para referir-se a forma física ou material de um sinal. (ex. palavras, imagens, sons, atos ou objetos). Para alguns comentadores isso significa o mesmo que significador (o que para Saussure não referia-se a forma material). O equivalente peirceano é o representador; a forma que o sinal toma, mas mesmo para Peirce isso não é necessariamente uma forma material.
Um termo utilizado as vezes para referir-se a forma física ou material de um sinal. (ex. palavras, imagens, sons, atos ou objetos). Para alguns comentadores isso significa o mesmo que significador (o que para Saussure não referia-se a forma material). O equivalente peirceano é o representador; a forma que o sinal toma, mas mesmo para Peirce isso não é necessariamente uma forma material.
Um sinal é uma unidade significativa que é interpretada como 'quer dizer' outra coisa que não ele próprio. Sinais são encontrados na forma física de palavras, imagens, sons, atos ou objetos (é forma física é conhecida as vezes como veiculo do sinal). Sinais não tem significado intrínseco e tornam-se sinais somente quando o utilizador de sinais investe em dar-lhe significado com referencia em um código reconhecível.
Um sinal é uma unidade significativa que é interpretada como 'quer dizer' outra coisa que não ele próprio. Sinais são encontrados na forma física de palavras, imagens, sons, atos ou objetos (é forma física é conhecida as vezes como veiculo do sinal). Sinais não tem significado intrínseco e tornam-se sinais somente quando o utilizador de sinais investe em dar-lhe significado com referencia em um código reconhecível.
Em alguns triangulos semióticos, isso refere-se ao sentido dado ao sinal (o que Peirce chamou de interprete).
Em alguns triangulos semióticos, isso refere-se ao sentido dado ao sinal (o que Peirce chamou de interprete).
Dentro dos modelos de transmissão de comunicação , esses termos são usados para referir-se aos participantes em um ato de comunicação (comunicação sendo apresentada como um processo linear de 'envio' de 'mensagens' a um 'recebedor'. Semioticanos normalmente veem esses modelos como reducionistas (reduzindo significado de 'conteúdo'); a principal objeção semiótica é que normalmente os modelos de transmissão não tem um código do conceito semiótico, mas relacionam objeções que referem-se a negligencia dos modelos e sua potencial importância de propósitos, relações, situações e de um meio.
Dentro dos modelos de transmissão de comunicação , esses termos são usados para referir-se aos participantes em um ato de comunicação (comunicação sendo apresentada como um processo linear de 'envio' de 'mensagens' a um 'recebedor'. Semioticanos normalmente veem esses modelos como reducionistas (reduzindo significado de 'conteúdo'); a principal objeção semiótica é que normalmente os modelos de transmissão não tem um código do conceito semiótico, mas relacionam objeções que referem-se a negligencia dos modelos e sua potencial importância de propósitos, relações, situações e de um meio.
Geralmente definida como 'o estudo dos sinais' ou 'a teoria dos sinais', o que Saussure chamou de 'semiologia' era; ' a ciência que estudo o papel dos sinais como parte da vida social'. O uso da terminologia de Saussure data de 1894 e o primeiro uso do termo por Peirce foi em 1897. Semiótica não tornou-se institucionalizada amplamente como disciplina académica formal e não é uma ciência de verdade. Não é somente um método de analise de texto, mas envolve ambas teoria e analise de sinais e praticas significativas.
Geralmente definida como 'o estudo dos sinais' ou 'a teoria dos sinais', o que Saussure chamou de 'semiologia' era; ' a ciência que estudo o papel dos sinais como parte da vida social'. O uso da terminologia de Saussure data de 1894 e o primeiro uso do termo por Peirce foi em 1897. Semiótica não tornou-se institucionalizada amplamente como disciplina académica formal e não é uma ciência de verdade. Não é somente um método de analise de texto, mas envolve ambas teoria e analise de sinais e praticas significativas.
A tríade de Peirce é o triângulo semiótico; outros triângulos também podem ser encontrados. A alternativa mais comum muda somente os termos não-familiares, e consiste do veiculo do sinal, do sentido e da referencia.
A tríade de Peirce é o triângulo semiótico; outros triângulos também podem ser encontrados. A alternativa mais comum muda somente os termos não-familiares, e consiste do veiculo do sinal, do sentido e da referencia.
Greimas introduziu o quadrado semiótico como uma maneira de localizar as conjunções lógicas e as disjunções relacionadas às características chave de semântica em um texto. Se começarmos desenhando uma linha horizontal para ligar dois termos pareados familiares, tais como 'bonito' e 'feio', nós transformamos isso em um quadrado semiótico, fazendo a linha superior do quadrado na qual as duas outras possibilidades lógicas - 'não feio' e 'não bonito' ocupam os cantos debaixo. O quadrado semiótico não lembra de que isso não é simplesmente uma oposição binaria porque algo que não é bonito, não é necessariamente feio e algo que não é feio, não é necessariamente bonito.
Greimas introduziu o quadrado semiótico como uma maneira de localizar as conjunções lógicas e as disjunções relacionadas às características chave de semântica em um texto. Se começarmos desenhando uma linha horizontal para ligar dois termos pareados familiares, tais como 'bonito' e 'feio', nós transformamos isso em um quadrado semiótico, fazendo a linha superior do quadrado na qual as duas outras possibilidades lógicas - 'não feio' e 'não bonito' ocupam os cantos debaixo. O quadrado semiótico não lembra de que isso não é simplesmente uma oposição binaria porque algo que não é bonito, não é necessariamente feio e algo que não é feio, não é necessariamente bonito.
O uso infinito de elementos finitos é uma característica que tem sido geralmente usada em relação com a mídia como 'economia semiótica'. A característica estrutural de dupla articulação em um sistema semiótico permite um número infinito de combinações significativas para serem geradas utilizando um pequeno número de unidades de baixo nível.
O uso infinito de elementos finitos é uma característica que tem sido geralmente usada em relação com a mídia como 'economia semiótica'. A característica estrutural de dupla articulação em um sistema semiótico permite um número infinito de combinações significativas para serem geradas utilizando um pequeno número de unidades de baixo nível.
O termo semiologia de Saussure data de um manuscrito de 1894. Semiologia é as vezes utilizado para referir-se ao estudo dos sinais, por aqueles dentro da tradição saussureana (ex. Barthes, Levi-Strauss, Kristeva e Baudrillard), enquanto 'semiótica' as vezes refere-se a aqueles trabalhando com a tradição de Peircean. As vezes 'semiologia' refere-se ao trabalho primeiramente focado, com analises de textos enquanto 'semiótica' refere-se a um trabalho com uma orientação mais filosófica.
O termo semiologia de Saussure data de um manuscrito de 1894. Semiologia é as vezes utilizado para referir-se ao estudo dos sinais, por aqueles dentro da tradição saussureana (ex. Barthes, Levi-Strauss, Kristeva e Baudrillard), enquanto 'semiótica' as vezes refere-se a aqueles trabalhando com a tradição de Peircean. As vezes 'semiologia' refere-se ao trabalho primeiramente focado, com analises de textos enquanto 'semiótica' refere-se a um trabalho com uma orientação mais filosófica.
Este é um termo frequentemente utilizado para referir-se ao papel em que os leitores de um texto são 'posicionados' como sujeitos utilizando formas particulares de expressão. Para Eco este termo não tem intenção de indicar um leitor 'perfeito' que ecoe perfeitamente a qualquer intenção autoral, mas um 'leitor modelo' cuja leitura se justificaria em relação ao texto.
Este é um termo frequentemente utilizado para referir-se ao papel em que os leitores de um texto são 'posicionados' como sujeitos utilizando formas particulares de expressão. Para Eco este termo não tem intenção de indicar um leitor 'perfeito' que ecoe perfeitamente a qualquer intenção autoral, mas um 'leitor modelo' cuja leitura se justificaria em relação ao texto.
Um modelo em que o significante é percebido como parecendo ou imitando o significado (por parecer quanto ao visual, ao som, ao tato, sabor ou cheiro) - sendo similar por apresentar algumas de suas qualidades (ex: um retrato, um diagrama, uma escala, onomatopeía, metáforas, sons 'realistas' em uma música, efeitos sonoros em uma radionovela, trilha sonora em um filme dublado, gestos de imitação" (Peirce)
Um modelo em que o significante é percebido como parecendo ou imitando o significado (por parecer quanto ao visual, ao som, ao tato, sabor ou cheiro) - sendo similar por apresentar algumas de suas qualidades (ex: um retrato, um diagrama, uma escala, onomatopeía, metáforas, sons 'realistas' em uma música, efeitos sonoros em uma radionovela, trilha sonora em um filme dublado, gestos de imitação" (Peirce)
Contexto histórico. Como a semiótica estruturalista tende a focalizar a análise sincrônica mais que a diacrônica, os críticos argumentam que ela é anistórica - que ignora processos e a historicidade.
Contexto histórico. Como a semiótica estruturalista tende a focalizar a análise sincrônica mais que a diacrônica, os críticos argumentam que ela é anistórica - que ignora processos e a historicidade.
Hermes era o deus grego que entregava e interpretava as mensagens. O termo hermenêutica é frequentemente usado para referir-se à interpretação de textos. Guiraud o utiliza para referir-se a um sistema relativamente aberto, vago e muitas vezes inconsciente de práticas interpretativas implícitas, em comparação com as características mais formais e explícitas de um código.
Hermes era o deus grego que entregava e interpretava as mensagens. O termo hermenêutica é frequentemente usado para referir-se à interpretação de textos. Guiraud o utiliza para referir-se a um sistema relativamente aberto, vago e muitas vezes inconsciente de práticas interpretativas implícitas, em comparação com as características mais formais e explícitas de um código.
Grafocentrismo ou 'escritismo'é um viés de interpretação tipicamente inconsciente que privilegia a informação escrita sobre o discurso falado. Tendências em favor da palavra escrita ou impressa se aproximam daquelas que classificam a visão acima da audição, o olho acima da orelha, o que também foi chamado de "ocularcentrismo".
Grafocentrismo ou 'escritismo'é um viés de interpretação tipicamente inconsciente que privilegia a informação escrita sobre o discurso falado. Tendências em favor da palavra escrita ou impressa se aproximam daquelas que classificam a visão acima da audição, o olho acima da orelha, o que também foi chamado de "ocularcentrismo".
Alguns semiólogos se referem a uma "gramática" dos meios que não seja a linguagem, principalmente em relação aos meios visuais, enquanto outros questionaram a aplicação de um modelo linguístico a meios que vão além da comunicação verbal.
Alguns semiólogos se referem a uma "gramática" dos meios que não seja a linguagem, principalmente em relação aos meios visuais, enquanto outros questionaram a aplicação de um modelo linguístico a meios que vão além da comunicação verbal.
As definições convencionais de gênero tendem a basear-se na noção de que formas e conteúdos particulares que são compartilhados pelos textos faz com que tais textos sejam reconhecidos como pertencentes a este gênero. No entanto, um texto em particular de qualquer gênero, raramente, se é que alguma vez, apresenta todas os aspectos característico daquele gênero, e muitas vezes apresenta convenções pertencentes a mais de um gênero.
As definições convencionais de gênero tendem a basear-se na noção de que formas e conteúdos particulares que são compartilhados pelos textos faz com que tais textos sejam reconhecidos como pertencentes a este gênero. No entanto, um texto em particular de qualquer gênero, raramente, se é que alguma vez, apresenta todas os aspectos característico daquele gênero, e muitas vezes apresenta convenções pertencentes a mais de um gênero.
No modelo de Jakobson de comunicação linguística, a predominância de qualquer dos seis fatores em um discurso reflete uma função linguística diferente. Referencial: orientada ao contexto; expressiva: orientada ao sujeito emissor; conativa: orientada ao receptor; fática:orientada ao contacto; metalinguística:orientada ao código;poética: orientada à mensagem. Em qualquer situação um destes fatores é 'dominante', e esta função predominante influencia as características gerais da 'mensagem'.
No modelo de Jakobson de comunicação linguística, a predominância de qualquer dos seis fatores em um discurso reflete uma função linguística diferente. Referencial: orientada ao contexto; expressiva: orientada ao sujeito emissor; conativa: orientada ao receptor; fática:orientada ao contacto; metalinguística:orientada ao código;poética: orientada à mensagem. Em qualquer situação um destes fatores é 'dominante', e esta função predominante influencia as características gerais da 'mensagem'.
Análise de Sintagmatik é uma técnica que visa estabelecer uma pós-estruturalista ' "superfície a estrutura de um texto e as relações entre as partes. Estudo sobre a relação de sintagmatik revela as regras de Convenção subjacentes ou a produção e interpretação de textos.
Análise de Sintagmatik é uma técnica que visa estabelecer uma pós-estruturalista ' "superfície a estrutura de um texto e as relações entre as partes. Estudo sobre a relação de sintagmatik revela as regras de Convenção subjacentes ou a produção e interpretação de textos.